Vigilância Ambiental de Noronha realiza mutirão para combate à dengue, zika e chikungunya

Vigilância Ambiental de Noronha realiza mutirão para combate à dengue, zika e chikungunya

A administração de Fernando de Noronha, através da Vigilância Ambiental da Ilha, iniciou nesta sexta-feira (21) mais uma ação epidemiológica para evitar o mosquito transmissor da dengue, zika vírus e chikungunya. O objetivo é conscientizar a população e erradicar os pontos de reprodução do mosquito Aedes Aegypti.

“Estamos mantendo as ações de rotina onde visitamos as casas constantemente. Nessa mobilização, intensificamos as visitas casa a casa, além de fazermos mutirões com trabalhos de manejo ambiental, limpeza, remoção e descarte de lixo ou quaisquer outros materiais que possam se tornar criadouros nessas localidades”, explicou o chefe da Vigilância Ambiental, Paulo César Rego.

Durante a ação desta sexta, os agentes foram às ruas do Sueste para localizar e eliminar focos do mosquito Aedes Aegypti. Para isso, verificaram entulhos, viraram caixas d’água e perfuraram pneus para evitar o acúmulo de agua. Além de orientar os moradores, os técnicos aplicaram larvicida nos focos. A meta da Vigilância é de que todos os imóveis sejam visitados cerca de duas vezes por mês.

“É um a ação muito importante que nos ajuda a fazer os procedimentos corretos para ficarmos livres desses mosquitos. Os agentes chegaram aqui e perfuraram vários pneus que estavam acumulando água”, disse o morador Jeremias de Andrade.

Com a intensidade das chuvas, aumenta a proliferação dos vetores. Qualquer recipiente grande ou pequeno que contenha água parada pode ser um berçário para o mosquito. O chefe da Vigilância alerta que a maioria dos focos do mosquito está em residências, por isso é essencial que os moradores se atentem para eliminar os criadouros.

“É muito importante que cada pessoa assuma a sua responsabilidade na sociedade para poder acabar com todos os focos. Evitar objetos que acumulam água parada e manter os quintais limpos é a melhor forma de evitar as doenças causadas pelo Aedes Aegypti”, orienta Paulo.

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