Patrimônio Arqueológico

Preservação e Pesquisa

No conjunto das iniciativas do antigo Gabinete de Arqueologia, hoje com suas ações inseridas na Superintendência de Turismo, Cultura e Esportes tem-se as linhas de pesquisa, que promovem uma ação interdisciplinar das áreas de conhecimento no campo do patrimônio cultural e ambiental, com o objetivo de conhecer as características do universo patrimonial do Arquipélago de Fernando de Noronha
Linhas de Pesquisa

O antigo Gabinete se propôs e desenvolveu ações de investigações relativas as áreas relacionadas:
• Arqueologia Urbana Insular
• Projeto Atlas Arqueológico de Fernando de Noronha: Fase 1.
• História Ambiental de Fernando de Noronha
• Projeto Estradas Seculares: Fase 1
• Lugares da Memória
• Projeto “Leitura de um Cemitério Secular”

Salvaguarda

Ações de salvaguarda se incumbem da conservação e documentação dos componentes patrimoniais, estabelece critérios de conservação das estruturas arquitetônicas e dos sítios arqueológicos, por meio de monitoramento das edificações, mapeamento dos danos e dos tratamentos preventivos, registrando os componentes patrimoniais (tangíveis e intangíveis), segundo valores históricos, científicos, sociais, artísticos e paisagísticos existentes no arquipélago, para que se transformem em acervos constituídos, com vista à construção de interpretações. Ao mesmo tempo em que desenvolve e implementa ações de tratamento, armazenamento, indexação, digitalização e gerenciamento das informações de acordo com a natureza dos acervos e referências patrimoniais.
Áreas e Bens a Serem Preservados – Áreas Histórico-Cultural

• Vila dos Remédios
• Porto Santo Antônio / Espaço Air France
• ITALCABLE (Agência de Cabos Italiana)
• Floresta Velha
• Vila do Trinta
• Vila do Boldró
• Vila Três Paus
• Vila da Quixaba
• Base da Marinha Americana / Estrada Velha do Sueste

Bens Tombados

• Fortaleza Nossa Senhora dos Remédios: tombada pelo IPHAN em 1961
• Igreja Nossa Senhora dos Remédios: tombada pelo IPHAN em 1981
• Forte Santo Antônio – Tombado pelo IPHAN em 2017
• Forte São Pedro do Boldró – Tombado pelo IPHAN em 2017
• Forte Nossa Senhora da Conceição – Tombado pelo IPHAN em 2017
• Forte São João Batista dos Dois Irmãos – Tombado pelo IPHAN em 2017
• Forte São Joaquim do Sueste – Tombado pelo IPHAN em 2017
• Forte São José – Tombado pelo IPHAN em 2017
• Reduto Sant’’Ana – Tombado pelo IPHAN em 2017
• Casa Vizinha ao Memorial Noronhense – 2017
• Casa de Banho de Fernando de Noronha – Tombado pelo IPHAN em 2017.
• Palácio São Miguel –2017

Sítios Arqueológicos Registrados no CNSA/IPHAN

• Fortaleza Nossa Senhora dos Remédios
• Forte São Pedro do Boldró
• Forte Santo Antônio
• Fortaleza N. S. da Conceição
• Reduto Sant’ Anna
• Forte São João Batista dos Dois Irmãos
• Forte São Joaquim do Sueste
• Forte Bom Jesus do Leão
• Residência de Funcionário do Presídio I
• Residência de funcionários do Presídio II Reduto do Armazém Agrícola
• FN003 LA/UFPE (Baluarte do Reduto Sant’’Ana) – CNSA PE0023
• Estrada do Porto do Cachorro (FN0004 LA/UFPE)
• FN002 LA/UFPE (Armazém de Cereais) (Atualização CNSA PE00184)
• Casa de Banhos (FN0001 LA/UFPE)
• Fortaleza de São José do Morro (Atualização CNSA PE00057)

Comunicação

A Superintendência assume dois campos de interlocução: por um lado, procura-se envolver a camada escolar, através da criação de ações e materiais pedagógicos; e por outro lado, são desenvolvidas ações de valorização turísticas culturais e científicas, quer através da dinamização de espaços museológicos já existentes, quer através da valorização de outros componentes históricos arqueológicos e ambientais. Estamos construindo estratégias consistentes, voltadas tanto para o público local como para o público em trânsito.

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Planejamento e Avaliação

O conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à seleção, tratamento, documentação, interpretação e extroversão dos componentes patrimoniais, que visa a preservação destes enquanto referências patrimoniais e projetando-os como recursos turísticos culturais. Nossa preocupação é com os resultados obtidos, as transformações geradas e o envolvimento da sociedade, enquanto colaborador no desenvolvimento da ação preservacionista.